Eu quero escrever mas (...) as forças faltam-me, as palavras são escassas, o sentimento está calado (...) sinto a cabeça andar á roda, não sinto o corpo e já não (re)conheço quem se olha ao espelho. Tenho o que quero e o que não quero, espero por quem nego, dizem que tenho tudo mas na verdade não tenho nada. Tenho um nada sentimental nas mãos nas mãos. Porque material ? Nunca me falta a garrafa e um maço de cigarros na mão, e assim se passa mais uma noite e mais outra e mais outra (...) sem sonhos, sem, sem presente, assombrada pelo passado e com medo do futuro (...) sem uma vida.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
noite.
Eu quero escrever mas (...) as forças faltam-me, as palavras são escassas, o sentimento está calado (...) sinto a cabeça andar á roda, não sinto o corpo e já não (re)conheço quem se olha ao espelho. Tenho o que quero e o que não quero, espero por quem nego, dizem que tenho tudo mas na verdade não tenho nada. Tenho um nada sentimental nas mãos nas mãos. Porque material ? Nunca me falta a garrafa e um maço de cigarros na mão, e assim se passa mais uma noite e mais outra e mais outra (...) sem sonhos, sem, sem presente, assombrada pelo passado e com medo do futuro (...) sem uma vida.
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1 comentário:
escreves de uma forma... que nem sei explicar.
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